segunda-feira, agosto 30, 2010

ALFABETO NAS ESCOLAS

Pintura direta na parede c/ fundo branco
Silk em vermelho e azul
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Silk em vermelho e azul

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Pintura do fundo em esmalte c/ adesiso 3m impressão digital
Pintura do fundo em esmalte c/ adesiso 3m impressão digital
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UVA 30/08/2010



O Paraná é um estado marcado pela produção pulverizada de uva e de vinho, com destaque especial para as vinhas localizadas em municípios da Grande Curitiba e na região norte e noroeste do Estado. O vinho produzido, com forte aroma de uva, é colonial e tradicional, feito a  partir de variedades de uvas americanas híbridas, vindas do Rio Grande do Sul e do próprio Paraná.
Um ‘mapa’ completo da vitivinicultura paranaense foi divulgado, em Curitiba, na semana que passou, fruto de uma parceria firmada entre o Sebrae e o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). A bebida produzida no Paraná, de acordo com a pesquisa encomendada pelo Sebrae e Ibravin, possui baixo valor agregado, é bastante acessível ao consumidor, com preços que variam entre R$ 5,00 e R$ 8,00, e é comercializada na propriedade e, em grande parte, deve ser consumida no prazo de um ano.
Ainda segundo a pesquisa, apresentada durante o Seminário do Vinho, realizado no último dia 25 de agosto, a região de Curitiba é tradicional pela produção de vinhos de mesa, em especial vinhos à base de uva do tipo Bordô. Tais vinhos, diz o estudo, são comercializados em vinícolas localizadas em boas estruturas e bem freqüentadas, graças à existência de roteiros turísticos, como o Circuito Italiano de Turismo Rural e o Caminhos do Vinho, nos municípios de Colombo e São José dos Pinhais.
A outra região produtora do Estado, o norte e noroeste, abrange municípios como Londrina, Marialva, Maringá e Rolândia. Na região, predomina a produção de uvas finas de mesa, porém, nos últimos anos, tem havido diversificação da produção, com a introdução da uva tipo Niágara Rosada, para o consumo in natura, e também de uvas americanas para a elaboração de sucos e de vinhos de mesa. Em Maringá, também cresce a produção de vinhos finos e de mesa, em pequena escala.
“Existe ainda uma viticultura pulverizada, em diferentes regiões no Estado, tanto de uvas americanas e híbridas, cultivadas em pequenas propriedades, sob o regime de produção orgânica, quanto de uvas Vitis Viníferas, especiais para a produção de vinhos finos”, explica José Fernando Protas. Doutor em Vitivinicultura e pesquisador do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Protas foi responsável, junto com o consultor em Vitivinicultura, Umberto Camargo, pela apresentação dos resultados da pesquisa durante o Seminário do Vinho.



UVAS PRODUZIDAS NO QUINTAL - ANO 2010/201

 
O INICIO 30/08/10
09 de outubro 2010

09 de outubro 2010
09 de Outubro 2010











    Em regiões tropicais, onde as temperaturas mínimas raramente baixam para valores inferiores a 10°C, é necessário realizar duas podas anuais objetivando controlar os ciclos vegetativos da videira, uma vez que a planta não hiberna. As podas da videira podem ser madura (longa, curta ou mista), ou verde, que consiste de todas as operações de retirada de partes verdes da planta (melhor descrição no item poda verde).


Poda madura

    A poda madura é realizada quando os ramos estão lignificados, com idade de 5,5 a 7 meses após a última poda. Há três possibilidades de podas na cv. Niágara Rosada quanto ao comprimento: curta ou de formação, com 2 a 3 gemas (Figura 1), longa ou de produção, com 6 a 8 gemas (Figura 2) e mista (Figura 3), quando é realizado no mesmo ciclo, a poda curta e a longa para produção e formação dos ramos na mesma planta, no mesmo ciclo. Do ponto de vista da produção e da formação de ramos na mesma planta, o melhor sistema é o que combina uma poda curta de formação, alternada com uma poda longa de produção, devendo esta última ser programada para a produção na entressafra. Este sistema permite a obtenção de 30 t/ha/ano, deixando-se ou não, uma safrinha no ciclo de formação (poda curta). Os sistemas de produção com ciclos sucessivos de poda curta ou de poda mista não é adequado, pois a produtividade destes sistemas é menor na entressafra do que o sistema de poda longa e poda curta, alternado.

Figura 1
Fig. 1. Poda curta com duas a três gemas para formação de ramos.
(Foto: J. Dimas G.M.)


Figura 2
Fig. 2. Poda longa com sete a oito para produção - 7 a 8 gemas. (Foto: J. Dimas G.M.)


Figura 3
Fig. 3. Poda mista (curta e longa). (Foto: J. Dimas G.M.)

FESTA DO PORCO NO ROLETE DIA 2010 / 2011 EM TOLEDO PR. BRASIL













stand da colonia

stand da colônia (festa do porco no rolete)
stand Colônia
STAND COLONIA